Não é novidade nenhuma para quem acompanha a indústria do transporte que a Volvo é uma empresa de vanguarda no segmento. Muitas novidades saíram das pranchetas e laboratórios da fabricante sueca. Eu como um bom Curitibano que tem interesse nessa indústria, tenho um imenso respeito e admiração pela marca, que tem a maior unidade de fabricação, pesquisa e desenvolvimento instalada fora da Europa aqui em Curitiba.
Portanto é bem comum ver novidades rodando em testes pelo contorno de Curitiba. Em 2022 eu estava fotografando em um final de tarde de Sexta-Feira em frente a fábrica da Volvo quando apareceu no horizonte uma Scania 113 amarela puxando uma prancha com um caminhão com a cabine coberta encima.
Na hora em que botei os olhos já sabia do que se tratava. Rapidamente coloquei a minha câmera no pescoço, subi na minha moto e fui até um outro ponto para conseguir mais registros, talvez um dos primeiros registros do FM elétrico em terras tupiniquins. Na semana seguinte seria a Fenatran, portanto eu sabia que tinha registro das duas grandes novidades a serem apresentadas na feira pela Volvo: a linha Euro 6, que registrei em testes, e o FM elétrico.
E realmente chamaram a atenção na feira. Eu admito que não passei tanto tempo quanto desejava no stand da Volvo, principalmente pela quantidade de gente aglomerada para ver as novidades, talvez também pelo fato do stand ser um dos primeiros da feira, junto com o da DAF. Durante a feira o FM ficou isolado, não sendo possível ser acessado, o que faz sentido, era um “filho único” na época, e futuramente seria usado para testes no processo de tropicalização do veículo.
Na linha FH a principal mudança foi na motorização, que deixou de ser a D13C para dar lugar para a D13K, e no sistema de escape, mais precisamente no sistema do conversor catalítico, ou catalisador.
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